MELHOR FILME
Júri do Festival
Limiar, de Coraci Ruiz.
Pela importância de mostrar a capacidade de afeto e do diálogo ultrapassando as barreiras do preconceito, Limiar, de Coraci Ruiz.
Limiar
“Limiar” é um documentário autobiográfico realizado por uma mãe que acompanha a transição de gênero de seu filho adolescente: entre 2016 e 2019 ela o entrevista abordando os conflitos, certezas e incertezas que o perpassam numa busca profunda por sua identidade. Ao mesmo tempo a mãe, revelada por meio de uma narração em primeira pessoa e por sua voz que conversa com o filho por detrás da câmera, passa ela também por um processo de transformação que a obriga a romper velhos paradigmas, enfrentar medos e desmantelar preconceitos.
Documentário/ 1h 17min/ Brasil/ 2020
Coraci Ruiz.
🏆Troféu Prêmio Jacob Cristopher
@abraintersexo @institutojacobcristopher
Júri do Festival - Longa nacional: Aleques Eiterer, Luiz Carlos Lacerda e Rosinha Assis
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MELHOR DIREÇÃO
Júri do Festival
Para onde voam as feiticeiras, de Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral.
Pela capacidade da construção de uma narrativa fluente unindo uma enorme gama de personagens dos mais diversos gêneros e sexualidades, Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral, por Para onde voam as feiticeiras.
MELHOR FILME
Júri do Popular
Para onde voam as feiticeiras, de Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral.
Para onde voam as feiticeiras
Um grupo de artistas LGTBQI+ desconstrói com humor todos os conceitos pré-estabelecidos sobre identidades. As ruas se tornam um território de luta; uma polifonia entre ficção e realidade.
Documentário/ 1h 30min/ Brasil/ 2020
Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral
Júri do Festival - Longa nacional: Aleques Eiterer, Luiz Carlos Lacerda e Rosinha Assis
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PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI
Júri do Festival
Aconchego da tua Mãe, de Adam Golub.
Pela fluente narrativa das imagens documentais, pela riqueza da personagem central e pela importância do registro das lutas sociais, Aconchego da tua Mãe, de Adam Golub.
Aconchego da tua Mãe
Ativista e política trans, Indianarae Siqueira, é mãe de um abrigo de passagem para LGBTIQIA+ do Rio de Janeiro que se chama Casa Nem. A Casa Nem é uma ocupação com uma ordem de despejo iminente. Indianarae invade e ocupa um palácio colonial no centro da cidade para usá-lo como moeda de troca para garantir um espaço de acolhimento para sua comunidade.
Documentário/ 1h 16min/ Brasil/ 2020
Adam Golub
Júri do Festival - Longa nacional: Aleques Eiterer, Luiz Carlos Lacerda e Rosinha Assis
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MELHOR DIREÇÃO
Júri do Festival
Canela, de Cecilia del Valle (Argentina)
Por enorme habilidade na relação com a personagem, além de construir uma narrativa instigante híbrida, a melhor direção é de Cecilia del Valle, pelo filme "Canela".
MELHOR FILME
Júri do Festival
Canela, de Cecilia del Valle (Argentina)
Pela encantadora maneira em mostrar uma arquiteta e professora trans que pensa de forma madura sua transição, sem perder de vista as preocupações sociais, o melhor filme é "Canela", de Cecilia del Valle.
MELHOR FILME
Júri Popular
Canela, de Cecilia del Valle (Argentina)
Canela
Áyax Grandi, arquiteto, decidiu se tornar Canela. Este filme narra o parêntese na vida de Canela onde ela está dividida entre fazer uma cirurgia de redesignação ou não. Uma busca começa. Ela consulta profissionais de saúde, seus filhos e velhos amigos até perceber algo sobre seu desejo que ela realmente não esperava.
Documentário/ 1h 17min/ Argentina/ 2020
Cecilia del Valle
Troféu Prêmio Jacob Cristopher
Júri do Festival - Longa Internacional: Allan Ribeiro, Gazelle Paulo e Júlia Katharine
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MENÇÃO HONROSA
Júri do Festival
TransKids, de Hilla Medalia.
Por abordar um tema importante, mostrando conflitos de jovens trans que esbarram nos preconceitos sociais pra afirmar sua identidade, o júri concede uma menção honrosa para "TransKids", de Hilla Medalia.
TransKids
Quatro adolescentes israelenses passam pelo processo de redesignação de gênero para salvar vidas e identidade em um país onde o serviço militar é obrigatório e a religião judaica ortodoxa é a lei.
Documentário/ 1h 43min/ Israel/ 2020
Hilla Medalia
Júri do Festival - Longa Internacional: Allan Ribeiro, Gazelle Paulo e Júlia Katharine
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Melhor Curta Nacional
Júri do Festival
SAPATÃO, UMA RACHA/DURA NO SISTEMA de dévora mc
Por que estamos tão cansades? Uma entregadora por aplicativo responde em sua última postagem: um desabafo e uma despedida. Um corpo vivo, uma sociedade em colapso. Uma corpa que tenciona a cidade, rompe com padrões e cria racha/duras. Sapatão, guarde este dia com carinho!
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@devore.se
🏆Troféu Prêmio Jacob Cristopher
@abraintersexo @institutojacobcristopher
Júri do Festival/ Curta-metragem: Daniel Ribeiro, Hilton Lacerda, Leticia Carolina Nascimento e Marcelo Caetano.
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Melhor Curta Carioca
Júri do Festival
HOMENS INVISÍVEIS de Luís Carlos de Alencar
Um olhar para a situação da população de transmasculinos nas prisões, a partir dos problemas gerados pelo desconhecimento, transfobia, preconceito e discriminação.
@luis.carlos.de.alencar
🏆Troféu Prêmio Jacob Cristopher
@abraintersexo @institutojacobcristopher
Prêmio Edina Fuji: R$ 6.000 em locação de equipamentos de iluminação, acessórios e maquinaria da NAYMOVIE - Infraestrutura Audiovisual. @naymovieequipamentos
Prêmio Ctav - Centro Técnico Audiovisual: Empréstimo de equipamentos (Black Magic e acessórios) por duas semanas ou Serviço de Mixagem de 20 horas. @ctavcinema
Júri do Festival/ Curta-metragem: Daniel Ribeiro, Hilton Lacerda, Leticia Carolina Nascimento e Marcelo Caetano.
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Menção Honrosa
Júri do Festival
OS ÚLTIMOS ROMÂNTICOS DO MUNDO de Henrique Arruda
2050. O mundo como conhecemos está prestes a ser extinto por uma nuvem rosa. Distante do caos urbano, Pedro e Miguel só buscam a eternidade.
Júri do Festival/ Curta-metragem: Daniel Ribeiro, Hilton Lacerda, Leticia Carolina Nascimento e Marcelo Caetano.
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Menção Honrosa
Júri do Festival
INABITÁVEL de Enock Carvalho e Matheus Farias
Pouco antes da pandemia, o mundo experimenta um fenômeno nunca antes visto. Marilene procura por sua filha Roberta, uma mulher trans que está desaparecida. Enquanto corre contra o tempo, ela descobre uma esperança para o futuro.
Júri do Festival/ Curta-metragem: Daniel Ribeiro, Hilton Lacerda, Leticia Carolina Nascimento e Marcelo Caetano.
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PRÊMIO ESPECIAL DO FESTIVAL
Melhor Curta Internacional
Júri do Festival
Bodies of Desire
Usando a série de poesia de Varsha Panikar de mesmo nome como ponto de partida, Bodies of Desire é um filme de poesia visual co-dirigido por ela e Saad Nawab. O filme captura quatro conjuntos de amantes em meio à paixão; para criar um retrato de terna intimidade, de anseio, de descoberta, de desejo, de abraço e cuidado, de companheirismo profundo. É uma celebração sensual de amor e desejo sem gênero, inspirado pela realidade vivida da poeta.
Direção: Varsha Panikar e Saad Nawab
Ficção/ 3 min 41seg/ India/ 2020
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Melhor Curta Nacional
Júri Popular
SIMPLES ASSIM de Luciana Bitencourt
Desconfiada de que seu filho seja gay, Joana compartilha suas dúvidas com o marido. Para sua surpresa, o pai do menino sabe muito mais sobre o assunto do que ela imaginava. Afinal, por que ela foi a última a saber?
@lu_papallona
@felipecabralrj
🏆Troféu Prêmio Jacob Cristopher
@abraintersexo @institutojacobcristopher
Prêmio Edina Fuji: R$ 6.000 em locação de equipamentos de iluminação, acessórios e maquinaria da NAYMOVIE - Infraestrutura Audiovisual. @naymovieequipamentos
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Melhor Curta Internacional
Júri Popular
Las Reinas de los Cuentos
Um casal drag queen Latinx usa a narração de histórias para educar e capacitar crianças, promover a comunidade e espalhar uma mensagem universal de compreensão e autoaceitação. Barbie Q e Raquel Ita inspiram o amor pela leitura enquanto ensinam lições mais profundas sobre a construção de uma sociedade diversificada e inclusiva.
Direção: Paul Detwiler
Documentário/ 13 min/ EUA/ 2021
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MELHOR DIV.A - DIVERSIDADE EM ANIMAÇÃO
Júri do Festival
Genius Loci
Uma noite, Reine, uma jovem solitária, se vê dentro do caos urbano numa unidade mística que parece viva, como uma espécie de guia.
Direção: Adrien Mérigeau
Animação/ 16 min 20 seg/ França/ 2019
Júri do Festival/ Div.A: Dácio Anderson Mahanski, Daniel Grizante e Quiá Rodrigues.
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MELHOR DIV.A - DIVERSIDADE EM ANIMAÇÃO
Júri Popular
Kapaemahu
A história oculta de quatro pedras monumentais na praia de Waikiki e os lendários espíritos de cura transgêneros dentro delas.
Direção: Hinaleimoana Wong-Kalu, Dean Hamer e Joe Wilson
Animação/ 8 min 27 seg/ EUA/ 2020
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MELHOR HORROR QUEER
Júri do Festival
Itsy Bitsy Spider
ITSY BITSY SPIDER é um terror psicológico que segue um homem que luta para manter sua sanidade após descobrir uma aranha ameaçadora no apartamento do seu namorado.
Direção: Brodi-Jo Scalise
Ficção/ 17 min/ Canadá/ 2020
Júri do Festival/ Horror Queer Rio: Dácio Pinheiro, Ivandro Godoy e Nanda Barros.
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MELHOR HORROR QUEER
Júri Popular
AR de Marcelo Oliveira e William Oliveira
Ar
Um artista independente gay está vivendo isolado devido à uma ameaça mortal. Ele tenta escapar do perigo que está cercando sua casa.
Direção: Marcelo Oliveira e William Oliveira
Ficção/ 10 min/ Brasil/ 2020
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