O Rio Festival de Cinema LGBTQIA+ exibirá online, 81 filmes nacionais e internacionais( 11 longas, 2 médias e 68 curtas-metragens). As categorias que serão premiadas pelo Júri Oficial são: Melhor Longa Brasileiro, Melhor Direção de Longa Brasileiro, Melhor Longa Internacional, Melhor Direção de Longa Internacional, Melhor Curta Brasileiro, Melhor Curta Carioca, Melhor Div.A - Diversidade em Animação, Melhor Roteiro de Animação, Melhor Horror Queer Rio e Menções Honrosas. E pelo Júri Popular: Melhor Longa Brasileiro, Melhor Longa Internacional, Melhor Curta Brasileiro, Melhor Curta Internacional, Melhor Div.A - Diversidade em Animação e Melhor Horror Queer Rio.
Os curtas nacionais concorrem aos prêmios: R$ 6000,00 em locação de equipamentos de iluminação, acessórios e maquinaria (NAYMOVIE). Empréstimo da câmera Black Magic e acessórios, e serviço de mixagem (CTAv - Secretaria do Audiovisual). As outras categorias são premiadas com o troféu do festival.
Formado em Cinema pela Universidade Federal Fluminense. Diretor e roteirista: O Livro, 1999; O Vestido Dourado, 2000; Verdade ou Conseqüência, 2002; Ausência, 2004, A Demolição; 2007, Abismo, 2011; Araca – O Samba em Pessoa, 2014; e Um Pouco a Mais, 2015. Organizador do Primeiro Plano - Festival de Cinema de Juiz de Fora e Mercocidades, o Festival Brasileiro de Cinema Universitário e o Cineclube LGBT+.
Diretor e roteirista formado em Cinema pela UFF em 2006. Realizou dois longas: "Mais do que eu possa me reconhecer" (2015) e “Esse amor que nos consome” (2012), que receberam vários prêmios em festivais como Brasília, Tiradentes e APCA. Em 2016, lançou pelo Canal Brasil e Globosatplay a série "Noturnas", com 46 episódios sobre a memória do transformismo no Rio de Janeiro.
Gazelle Paulo é um artista visual brasileiro que mora em Nova Iorque, sua vida foi documentada no mundialmente premiado filme Gazelle The Love Issue, onde é retratado suas aventuras surreais na underground noite de NY.
Direção, Roteiro e Atriz do filme Tea For Two (2019) , vencedora do Prêmio Guarani de melhor curta-metragem da Academia Guarani de Cinema Brasileiro 2020.
Atriz e co-roteiro de Lembro Mais dos Corvos (2018), vencedora do Prêmio Helena Ignez, dedicado ao trabalho de mulheres em nosso cinema, da 21ª Mostra de cinema de Tiradentes. Atriz no filme Catástrofe (2017).
Diretor e Roteirista de cerca de 30 curtas, médias e pgms sobre personagens da nossa Cultura, dos longas Mãos vazias (1970), O princípio do prazer (1979), Leila Diniz (1988), For All (1997), Viva sapato! (2004), Casa 9 (2011), A mulher de longe (2012), Introdução à música do sangue (2017), O que seria deste mundo sem paixão ? (2020), de series de ficção e documentários sobre cultura popular e já foi homenageado com mostras de seus filmes nos festivais Mix Brasil, For Rainbow, além de receber Moção da Câmara do RJ por sua defesa dos Direitos LGBTQIA+.
Idealizadora e coordenadora do Recifest - Festival de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero, que conta com oito edições, atua na área de produção, tendo participado de vários festivais de cinema em PE, PB, RN , CE e GO, também trabalha na produção de filmes e séries de TV a exemplo de: “Ocupações” de Eugenio Puppo, “Giga I e II” de Taciano Valério, “Ouro Velho” de Cláudio Assis e Lírio Ferreira, “Big Jato” de Claudio Assis, “Repulsa” de Eduardo Morotó, “1817, A Revolução Esquecida” de Tizuka Yamazaki, “O Esquema” e “Auto Falo” de Caio Dornelas, entre outros.
Dirigiu "Café com Leite"(2008), "Eu Não Quero Voltar Sozinho" (2010) e “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho” (2014), filme que ganhou o Teddy Award e o FIPRESCI Prize no Festival de Berlim 2014 e foi a indicação do Brasil para o Oscar de 2015. Criou, escreveu e dirigiu a série Todxs Nós (2020) exibida na HBO.
Iniciou sua carreira com o roteiro do filme Baile Perfumado - 1996 (Dir. Paulo Caldas e Lírio Ferreira, com quem ele divide o argumento e o roteiro). Roteirizou os filmes Amarelo Manga, Árido Movie, Baixio das Bestas, A Festa da Menina, FilmeFobia, Estamos Juntos, Febre do Rato, Big Jato, Piedade entre outros. Direção e roteiro do filme Tatuagem e o Fim de Festa.
Letícia Carolina Nascimento é mulher travesti, negra, gorda, nordestina e de Axé. Autora do livro Transfeminismo. Professora da UFPI e Doutoranda em Educação (UFPI). Ativista do Acolhe Trans e FONATRANS.
Diretor de "Corpo Elétrico" (2017), melhor filme pela APCA, Prêmio Maguey em Guadalajara e exibido em mais de 20 países. Dirigiu a série Hit Parade (2021), em cartaz no Canal Brasil e na Globoplay e os curtas "Bailão" (2009), "Na sua companhia" (2011) e "Verona" (2013). No momento prepara o longa-metragem "Baby".
Um dos criadores das "Super Drags" (Netflix) e "Any Malu Show" (Cartoon Network). Diretor de Filmes em Animação, Animador, Ilustrador e Escritor. Trabalha no Audiovisual Brasileiro há 21 anos, tendo em seu currículo filmes como "Xuxinha e Guto contra os Monstros do Espaço" , "Turma da Mônica - Uma Aventura no Tempo", e séries como "Meu Amigãozão", "Sítio do Pica Pau Amarelo", entre outros.
Professor, diretor de arte para animação e motion designer. Doutorando em Design pela Universidade Anhembi-Morumbi com bolsa CAPES e mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP (2007). Desde 2002 dirige e anima aberturas para programas de TV e filmes, videoclipes e comerciais. Participou da produção de curtas e também de séries em animação como Figurinhas Carimbadas e Zica e os Camaleões.
Roteirista, animador e diretor de TV. Fez parte da equipe do programa “TV Colosso”, atuou como animador no clipe “Dos Margaritas” do Paralamas do Sucesso e no “Castelo Rá Tim Bum”. O seu primeiro curta de animação “De Janela Pro Cinema” recebeu mais de trinta prêmios e foi selecionado para o Festival de Cannes (2000). Criou, roteirizou e dirigiu o "Animania", programa sobre animação brasileira.
Nos últimos 20 anos, Pinheiro produziu e dirigiu diversos curtas exibidos em diversos festivais nacionais e internacionais, como "Pencas de Bicuda" (2001), "Equê de Vuitton" (2003), “Memória Morta” (2006), “Mavamba ”(2006), "Furs For Adonis"(2007), "Transtarah - As Operadas do Terror" (2011), entre outros.
Escritor, fotógrafo e colunista de cinema de gênero. Já participou na produção de diversos festivais nacionais como o Cinefantasy, CineCaos, Festival do Boca do Inferno e Espantomania. Atualmente escreve para os sites Boca do Inferno, Gore Boulevard e faz a curadoria do festival Grito Queer.
Diretora de fotografia do selo Wicked Dolls e participante ativa de coletivos feministas e de diversidade sexual e de gênero em São Paulo. Atualmente participa da curadoria do festival Grito Queer e está organizando o Projeto Queertas.
Built with Mobirise - Read more