Tive a oportunidade de estar sempre rodeado de pessoas que buscavam pela mesma coisa (mesmo nos nossos momentos inconscientes disso) que é:
se encontrar.
Mas não digo sobre “se sentir bem”, ou fazer o que gosta.
Eu falo sobre se tocar. Ser, ser quem se gosta, sem se ocupar se irá agradar a todos.
Dançar com as dores, se hidratar com água salgada, mas não a do mar…
Curar e morrer com o próprio veneno. Debruçar os olhos nas estrelas como as
namoradeiras de janela.
Ser memória viva como
O brilho de anos luz.
Para essa ilustração escolhi o título AIRUMÃ que significa: Estrela.
Nome de origem Tupi, falada por grande parte dos povos do litoral do Brasil. “É a língua indígena clássica do Brasil e a que teve mais importância na construção espiritual e cultural do país.”
Reverenciando ao arcano: A Estrela XVII nos Tarôs clássicos.
Miguel Cigano
Artista ilustrador
Miguel Cigano
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