Jurados das mostras competitivas de longas de ficção, documentário e experimental.
Formado em Cinema pela Universidade Federal Fluminense. Diretor e roteirista: O Livro, 1999; O Vestido Dourado, 2000; Verdade ou Conseqüência, 2002; Ausência, 2004, A Demolição; 2007, Abismo, 2011; Araca – O Samba em Pessoa, 2014; e Um Pouco a Mais, 2015. Organizador do Primeiro Plano - Festival de Cinema de Juiz de Fora e Mercocidades, o Festival Brasileiro de Cinema Universitário e o Cineclube LGBT+.
Antonio Carlos Moreira é Jornalista. Participou, no final dos anos 1970, da criação do SOMOS do Rio de Janeiro, grupo de emancipação homossexual. Em 1980, tão logo conclui a Faculdade de Comunicação, inicia sua carreira como jornalista no jornal LAMPIÃO da Esquina, primeira publicação mensal, vendida em bancas, a tratar da homossexualidade e outros temas ditos minoritários à época. Escreve para o jornal até maio de 1981, data da última edição do LAMPIÃO. Atuou nas redações da Rádio JB, Jornal do Commércio e Revista INFO, onde foi subeditor. A partir de 1987 foi trabalhar na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), passando pela Assessoria de Imprensa, o Setor de Eventos da Faculdade de Letras, a Direção da Gráfica, entre outros setores. Chegou a ocupar o cargo de Superintendente do Forun de Ciência e Cultura da Instituição. Foi Assessor de Imprensa do Museu Nacional até 2018. Lançou em 1997 o livro “Só para cavalheiros – crônicas urbanas do Jornal Lampião”, coletânea de textos seus, publicados no inesquecível jornal.
Diretor e Roteirista de cerca de 30 curtas, médias e pgms sobre personagens da nossa Cultura, dos longas Mãos vazias (1970), O princípio do prazer (1979), Leila Diniz (1988), For All (1997), Viva sapato! (2004), Casa 9 (2011), A mulher de longe (2012), Introdução à música do sangue (2017), O que seria deste mundo sem paixão? (2020), de series de ficção e documentários sobre cultura popular e já foi homenageado com mostras de seus filmes nos festivais Mix Brasil, For Rainbow, além de receber Moção da Câmara do RJ por sua defesa dos Direitos LGBTQIA+.
"Doutoranda em Governação, Conhecimento e Inovação na FEUC. Mestre em Intervenção social, Inovação e Empreendedorismo na Universidade de Coimbra, Portugal. Possui Formação Executiva em Cinema e Televisão – FGV Management, Graduada em Serviço Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Sócio-fundadora e diretora executiva do Cinema Nosso, organização social com 20 anos de trabalho em inovação audiovisual. É diretora do festival Super Hacka Kids e do Rio Indie Games. Faz parte da equipe de consultores em Economia Criativa do Sebrae/RJ. Atua com movimentos sociais e audiovisual desde 1997, é membro da plataforma internacional de gestores culturais, Proyecta Cultura desde 2004 e faz parte do conselho de diversidade da ABRAGAMES.
Jurados das mostras competitivas de curtas de ficção, documentário e experimental.
Erly Vieira Jr é cineasta, escritor, curador e pesquisador na área audiovisual. Pós-doutor em Cinema e Audiovisual pela UFF (2020), é professor do Departamento de Comunicação Social e do curso de Cinema da UFES. Entre seus trabalhos de teoria e crítica, incluem-se os livros Plano Geral – Panorama histórico do cinema no Espírito Santo (2015), Marcus Vinícius – A presença do mundo em mim (2016), Exercícios do olhar, exercícios do sentir (2019), Realismo sensório no cinema contemporâneo (2020) e Rasuras: Vídeo experimental no Espírito Santo (2021), além de diversos capítulos de livros e artigos em periódicos sobre cinema e corpo, sensorialidade, cinema queer/cuir e cinema contemporâneo.
Marcelo Costa Cuhexê Krahô é cineasta, jornalista, produtor e pesquisador brasileiro, natural da cidade de Carolina-MA, reside atualmente em Brasília-DF, onde é membro de diversas organizações da sociedade civil, e que tem se destacado por seu trabalho com o cinema indígena. Ele é conhecido por sua sensibilidade e comprometimento em ecoar vozes e trazer visibilidade às culturas indígenas, valorizando a diversidade cultural e as formas de expressão artística desses povos. Entre seus trabalhos mais reconhecidos está a série documental “Terra Sem Pecado”, que aborda o gênero e a sexualidade em sua mais diversa amplitude entre os povos indígenas e a presença constante do preconceito e da LGBTQfobia dentro e fora das aldeias.
Jurados das mostras competitivas de curtas de animação. Div.A - Diversidade em Animação.
Anderson Mahanski é o Criador e Diretor das séries Super Drags (Netflix) e Any Malu (Cartoon Network). É Diretor, Animador 2D, Ilustrador, Escritor e Produtor Executivo de Animação. Atua na Animação Brasileira há 23 anos. Hoje Any Malu e seu canal tem mais 3 milhões de inscritos. Com esse case de sucesso, Anderson Mahanski e Any Malu ganharam os prêmios de MELHOR SÉRIE ANIMADA nos Festivais Internacionais RIO WEB FEST e SEOUL WEBFEST.
Na Argentina ganhou o prêmio ANIMA LATINA AWARDS – BEST ANIMATED WEBSERIES. E representou o Brasil na França, no renomado ANNECY - FESTIVAL MIFA. Escreveu e publicou o livro “O SURREAL DIÁRIO DE ANY MALU”. Atualmente dirige a série de animação americana Goo Jit Zu, e também dirige a Banda Virtual autoral FreeQueenC Band, entre outras novidades a serem reveladas em breve.
Ilustrador digital desde 2012 e animador profissional desde 2016, Leonardo Cesar já trabalhou em vários projetos para Cartoon Network, Netflix, Discovery Kids e HBOMax animando, fazendo storyboard e design de props e personagem. Preto e bissexual, Leo sempre tenta trazer no seu trabalho mais diversidade e muitas cores
Zé Pedro Rosa é um ilustrador, visual designer e realizador de audiovisual independente, natural de uma pequena cidade do interior de Minas Gerais, chamada Camanducaia. Também, se identifica como Gay e não conformista. Trabalhou como artista conceitual na Kaplow Studio e como visual designer para marcas renomadas como Warner e Sunny Brinquedos. Além disso, Zé Pedro Rosa é membro do coletivo Mutua, sediado na Zona Leste de São Paulo, onde participa da produção dos curtas-metragens "Eu Sou Caipora" e "Eu Volto pra te Buscar". Sua paixão por retratar o folclore e a cultura popular interiorana brasileira o levou a criar o projeto de animação independente chamado "Mofo". Atualmente, Zé ocupa um cargo na nova diretoria da Associação Brasileira de Cinema de Animação e trabalha como visual designer na Pinguim Content.
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